domingo

A DOR DA ALMA DÓI NO CORPO

Bom Dia Queridos(as) Leitores(as)!



Li uma matéria muito fascinante na revista veja, fala sobre o psiquiatra americano Stephen Stahl, de 59 anos, professor da Universidade da Califórnia.



Ele decidiu estudar a relação entre dor física e depressão.



Especializado em neurologia e farmacologia, ele se dedica a desvendado o desequilíbrio cerebral que faz com que a vida dos deprimidos seja ainda mais penosa.


Stahl esteve em São Paulo recentemente para dar uma palestra sobre depressão e dor para médicos brasileiros. Apesar de acometer até 80% dos doentes, um problema raramente é associado ao outro.


Em sua reportagem com a revista falou: “ a depressão geralmente apresenta a perda de vitalidade ou de interesse pela vida, dificuldade de concentração, sentimento de culpa, problemas de sono (excesso ou falta dele), pensamentos ou atos suicidas, fadiga, alterações de apetite e peso (tanto ganho quanto perda), comprometimento da habilidade psicomotora (agitação o lentidão)".



Nenhum deles está relacionado à dor.


Se um paciente o procura reclamando de insônia, tristeza e dor, ele entende que o tratamento na terá sucesso só tratando a insônia e a tristeza.




“Entendi que os neurotransmissores (substâncias químicas responsáveis pela comunicação entre os neurônios) envolvidos nos quadros depressivos estavam associados também à sensação de dor e poderiam ser afinados com medicamentos tal qual um músico afina seu instrumento. Fiquei com muita vergonha só descobrir que as queixas de meus pacientes eram reais".
Em meados dos anos 90, surgiram os antidepressivos com ação em seretonina e noradrenalina (neurotransmissores associados à sensação de bem estar).


Na época pode se perceber que as pessoas relatavam uma melhora no quadro da dor.


Essa é a prova de que algumas dores são decorrentes do mau funcionamento dos neurotransmissores.


A matéria na íntegra, você lê clicando aqui!
Interessante não é mesmo, a ciência e o comportamento numa grande evolução.




Uma Boa Páscoa (não abusem dos chocolatesssssss!!!!)
Um Beijo no coração!
Professora Bárbara Campana


Fonte: Revista Veja 06 de abril

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